especie de introdução


há muito tempo que escrevo e que gosto de escrever, é uma necessidade constante não só de esvaziar certas angústias como também de inventar novas. na escrita posso inventar tudo o que quiser, o que gostava de ser e de ter e posso igualmente redescrever-me de forma a ser uma pessoa melhor e a que gostava de ser em alguns aspectos. a escrita dá-me uma liberdade infinita de tudo, porque não há limite para as palavras.


é sexta feira e estou bastante contente poque vou a lisboa. não gosto de lisboa, por ser lisboa, gosto de lisboa por todas as suas luzes no natal e pelo seu movimento constante, porque eu gosto da confusão e das buzinadelas, gosto de ver que numa cidade posso encontrar dez estilos diferentes numa só esquina, porque gosto de andar de metro e de todo o tipo de transportes publicos, porque há mais espaço e menos monotonia. não sei bem explicar, é tudo de uma dimensão diferente. uma dimensão de que gosto e da qual tenho muitas vezes saudades. recordo-me tão bem de lisboa, de todo o seu stress constante, de como esperei numa fila interminavel para isto ou para aquilo e de como em agosto é quase impossivel respirar lá! mas acaba sempre por ser especial, não sei se é por sê-lo mesmo ou porque simplesmente sempre tive este fascinio por ela e basta saber que vou visita-la para o meu ânimo subir.




um breve inicio,


maria bitaites.


2 comentários:

luis nuno barbosa disse...

escrever é um vício para todos os que começam a fazê-lo. Desejo o melhor para o teu blog xb

luis nuno barbosa disse...

escrever é um vício para todos os que começam a fazê-lo. Desejo o melhor para o teu blog xb